Somos criadores hobbistas dedicados à raça British Shorthair.

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Estamos registrados no Clube Brasileiro do Gato, um clube que opera sob a maior organização felina do mundo: a Federação Internacional Felina (FIFE).

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Os animais nos acompanham desde sempre.

 

Lembro quando criança, minha família sempre tinha cachorros e eu os amava. Havia cães em casa na cidade e também na fazenda. Mas eu sempre amei ainda mais os felinos. Sou daqueles que fica assistindo os leões, leopardos e tigres no animal planet, NatGeo etc. Mas minha família não era muito adepta a ter gatos: até tinha alguns na fazenda que eram trabalhadores caçadores de ratos pra manter a ordem no silo.

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Então, o tempo se passou e paixão por felinos continuou até que em 2018 fiz a pergunta: Por que até hoje não tive um gato pra mim? E não havia resposta. Aí tudo começou!!! A princípio eu ia adotar um gato, pois com tantos gatos no mundo e tantos humanos irresponsáveis que deixam as gatas pegarem cria e soltam filhotes nas sarjetas, essa seria uma boa opção.

 

No entanto, seria muito, muito difícil encontrar um gato para doação com as características que eu queria: um gato forte, musculoso, de fácil manutenção, amável e que pesasse acima de 5 kg.

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A partir disso comecei a pesquisar raças e quando vi os British Shorthair, minha pesquisa terminou! Era essa a raça que eu queria!!! Me encantei tanto pela raça que decidi fazer parte dos criadores que buscam aprimorar e selecionar os melhores gatos. Então já comecei criador de gatos. Se na fazenda eu crio gado, minha paixão é desenvolver o british shorthair perfeito.

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Então iniciei a jornada pela busca dos melhores criadores no mundo. E meses depois já havia aprendido bastante coisa: que os melhores gatos estão na Europa, principalmente na Russia; que é muito caro comprar e trazer para o Brasil; que desde o início temos que ser exigentes e cobrar atestados, exames e ainda pegar indicação sempre que conhecer um criador.

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O resultado disso tudo está aí! Crio os gatos com muito amor prezando sempre a saúde do animal em primeiro lugar, seu comportamento e depois sim, a seleção genética dos melhores exemplares.

 

Rhelton Carvalho